3 de agosto de 2013

Escritores iniciantes: Wellington Fortunato.

    E aí, galerinha? Mais uma entrevista do Escritores iniciantes, já estou até perdendo as contas de quantas já foram e isso é o máximo!!! Agradeço a todos que já participaram e caso você queira participar também, não precisa ser um autor profissional e com livros publicados ok? É só entrar em contato.
    Abaixo segue a entrevista do nosso amigo Wellington, um escritor iniciante que escreveu o livro A Tempestade, uma coleção com cinco poesias intitulada O Tempo.

Sobre...

 O escritor:
Wellington dos Santos Fortunato, 24 anos.
- Reside no Rio de Janeiro - RJ.
- Pseudônimo: Wellington Fortunato.

Sonhador. Criador de meu próprio destino. Inventor de realidades absolutas....

Links de páginas para seguir ou visitar:


Dentro de seu Facebook têm quatro grupos que possuem suas poesias:

Abaixo, o grupo O Observador de Sentidos (livro que está sendo escrito):

Entrevista...

1. Esta é sua primeira entrevista a algum blog?
Sim. Essa é a minha primeira entrevista. Como toda primeira vez estou bem nervoso... rsrsr.

2. Quando você teve a ideia de começar a escrever houve algum motivo especial para isso, alguém da família que já escrevia ou te incentivava a ler, ou você só queria colocar algumas ideias no papel? Conte-nos um pouco sobre sua experiência.
Escrever para mim amenizava as tensões sociais e as desilusões amorosas. Não tenho ninguém da família que escreva. Acho que sou o primeiro.
 Lembro que nos primórdios de minha vida analítica escrevia para meus amores. Às vezes, amores platônicos. Às vezes, amores intelectuais.
Nasci no Rio de Janeiro, porém com oito anos de idade minha família se mudou para o interior da Paraíba. No interior, filho mais velho de um agricultor e uma agente comunitária de saúde. A vida não era fácil. Tive que descobrir modos para me divertir em meio a tantas responsabilidades.
Encontrei lá em casa meia dúzia de livros e descobri como é fácil viajar em páginas de puro papel e tinta. Deste dia para cá jamais deixei de ler.
Lia livros religiosos, livros clássicos – peças de Shakespeare e sonatas de Camões, lia cordel... lia tudo que aparecesse pela frente.
Na adolescência como todo adolescente comecei a me rebelar e achar que eu entendia tudo da vida. Entendi o que me interessava e duvidava de todos aqueles que não seguissem minhas ideologias.
Quando um dia me apaixonei... Sim ela me mudou, querendo ou não a partir daquela data me tornei o que sou hoje.
Como todo ser masculino quis demostrar minhas qualidades e conquistá-la. Porém, era pobre, negro, feio e sem nenhuma perspectiva de vida. Então, pensei... refleti e disse comigo mesmo "acho que tenho apenas um atributo positivo, consigo ler e me considero inteligente".
Após ela me dizer não continuei a melhorar meu atributo intelectual. Em pouco tempo era o NERD, o CDF da sala. Mas, ainda me faltava realizar meu objetivo mor – Conquistar meu amor. Foi aí que comecei a escrever. Primeiro poesia infantil, bobinhas mesmo; depois, crônicas e contos. Com minha filosofia de crescimento fui amadurecendo... E assim me dizem hoje que sou um poeta.

3. Quantos livros você já escreveu? 
Tem um escrito chamado A Tempestade.
Tenho outro que terminará de ser escrito no final do ano chamado A Bonança.
Tenho uma coleção de poesias de ambos os livros intitulado O Tempo.
Atualmente, estou escrevendo o livro O Observador de Sentidos (livro de ficção).

     4. Qual o gênero de seu livro?
Poesia e Ficção.

5. Você se inspirou em algum outro autor, ou autora, para escrever seu livro?
Sim. Muitos outros.
 Poderia citar alguns: William Shakespeare, Fernando Pessoa, Manoel de Barro, Carlos Drummond, Clarice Lispector, Mario Quintana, Victor Hugo e Arthur Schopenhauer.

6. Já tentou publicar seu livro, seja por conta própria ou enviando para uma editora?
Na verdade ainda não.

*Recado do Wellington Fortunato para outros escritores...

Tudo que é imaginado, tudo que é sentido pode ser escrito. Quando se vê em frente a horizontes novos escreva e cante. Ninguém jamais poderá te criticar a alma, além de você mesmo. Escrever é o contra fluxo do batimento de um coração.

NOS AJUDE A DIVULGAR ESSA IDEIA...
Se você conhece algum outro escritor novato nos informe para podermos entrar em contato ou lhe envie a entrevista e passe nosso e-mail para que depois possamos publicá-la.  Agradecemos pela colaboração!

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